sábado, 28 de janeiro de 2017

Confira a programação especial do Rede Capoeira

Confira a programação especial do Rede Capoeira

Evento antecede o Red Bull Paranauê e conta com 
diversas atividades culturais ligadas à capoeira.

Confira a agenda completa:

24/01
16h00 Oficina de Iuna com Mestre Nenel
17h10 Palestra "Primeiros Socorros voltados para a Capoeira"
18h30 Roda de Entrega de Cordas
25/01
15h30 às 16h30 Oficina com Mestre Capixaba
16h50 às 18h00 Oficina com Mestre Jogo de Dentro
19h00 Lançamento do livro “Mestre Bimba - Uma vida consagrada à capoeiragem"
20h00 Lançamento da exposição “Pandeiros lunáticos do Mestre Lua Rasta"
20h30 Roda de Viola com Mestre João Grande e Pedro Abib
26/01
16h00 Seletiva Bahia e Mundo do Red Bull Paranauê
16h00 Ação Interativa Grafite
27/01
10h00 Aula Mestres Paulinho Sabiá e Capixaba
14h00 Aula Mestres João Grande e Jogo de Dentro
16h00 Aula Mestres Nenel e Itapuã
28/01
14h30 Final Bahia e Mundo do Red Bull Paranauê
Local: Farol da Barra - Salvador - BA 
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quarta-feira, 27 de julho de 2016

O que seria " saroba " ?

UM PRATICANTE DE CAPOEIRA AMADOR, PRINCIPIANTE, QUE NÃO CONHECE OS FUNDAMENTOS E JOGA DE MODO DESENGONÇADO.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

A história da capoeira em documentário no Arquivo Nacional


Será lançado nacionalmente no dia 08 de maio, às 18h, no auditório principal da sede do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, o documentário "Paz no Mundo Camará: a Capoeira Angola e a volta que o mundo dá", de Carem Abreu. O filme nos mostra a versão afro-brasileira da história do Brasil através da mudança de status que a capoeira conquistou no país, deixando de ser percebida como atividade da "malandragem", por seus movimentos de resistência sociocultural, até ser reconhecida como uma forma de inclusão social, tornando-se um Patrimônio Cultural.
O evento contará com a participação do Diretor-Geral do Arquivo Nacional, Jaime Antunes, da diretora do documentário, Carem Abreu, e de grandes nomes da capoeira, como os mestres Manoel, do grupo Ypiranga de Pastinha (comunidade da Maré), João Angoleiro (Associação Cultural Eu Sou Angoleiro, de BH), capoeiristas da Roda Livre de Duque de Caxias, além de representantes das instituições apoiadoras da referida obra.  Dentre os convidados está o cantor Gilberto Gil, que cedeu a música Parabólica Camará, que integra a trilha sonora do filme.
O documentário é fruto de uma extensa pesquisa histórica realizada por Carem Abreu e pela antropóloga Carolina Césari, em estados como o Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco e no Quilombo dos Palmares, em Alagoas. Mais de 300 documentos iconográficos do acervo do Arquivo Nacional, de grande valor histórico, foram pesquisados. Ao todo, 46 pessoas foram entrevistadas, entre mestres da Capoeira Angola, artistas e pesquisadores do universo capoeirístico e de manifestações culturais de matriz africana.
As pesquisadoras apresentam uma abordagem inédita sobre a contribuição afro para a cultura e a história do Brasil. Elas identificaram quatro movimentos marcantes no processo de sedimentação da capoeira no contexto social brasileiro: Da Origem à Diáspora, compreende as mudanças ocorridas nos séculos 16 ao 18; Marginalização e Perseguição, séculos 18 ao 20; Folclorização e Institucionalização são relativos aos séculos 20 e 21; e Globalização e Projetos Sociais, que corre em paralelo ao anterior, a partir do século passado.
O evento conta com o patrocínio do Edital de Intercâmbio, do Ministério da Cultura, e o projeto com o apoio da Casa Civil da Presidência da República, Arquivo Nacional, Universidades FUMEC, Instituto Carybé, Fundação Palmares, IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico da Bahia, Museu do Folclore e Canal Brasil.
Após a exibição do documentário, haverá um debate da diretora e dos mestres capoeiristas com a plateia. O público também poderá assistir a apresentação de uma roda de capoeira. A entrada é franca. Censura livre. O Arquivo Nacional fica na Praça da República, 173, Centro - RJ.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Floreio: a flor da capoeira.




É um conjunto de movimentos bonitos, no chão ou no ar, que enfeitam a nossa capoeira. Alguns capoeiristas acham os movimentos ousados que permitem liberdade a eles. Cada um tem a sua forma de "florear" e possui movimentos bem pessoais, quer dizer, são os mesmos movimentos, mas cada um tem uma característica própria.

sábado, 4 de junho de 2016

Mestranda Kallú



"Venho de uma família de capoeiristas! País e tios, tios avôs também.  Com 6 anos de idade passei a ter mais contato com a capoeira, mas comecei a treinar realmente com 8 anos de idade.

Meu primeiro grupo foi o Capoeira Lobo, em Jacareí-SP.

Eu recebi meu apelido pela minha tia Sandra, quando eu ainda era recém nascida. Ela trabalhava em uma casa onde tinha uma garotinha chamada Kallú, e por costume ficava me chamando também.

A capoeira é o meu refúgio,  e também aonde se encontra a minha essência,  aonde eu posso demonstrar todo o meu sentimento! Ela é a minha vida, e sem essa de papo clichê, realmente ela é a minha vida.
Ela é mais do que importante para mim.

Perdi meu pai quando tinha 2 meses de vida, fui criada pela minha mãe, e sempre, sempre mesmo tive apoio dela. E ainda tenho!

Bom, meu Mestre é um pai maravilhoso pra mim, ele me encontrou em um momento muito delicado em minha vida, e me deu o colo e todo carinho que precisava.
Sou grata por tê-lo como Mestre.

Bom, meu grupo Axé e Ginga é uma família.  Família unida com muito sentimentos bons entre nós.
Sempre dispostos a ajudar um ao outro, tendo o foco de crescer e amadurecer juntos."

*Como ver o preconceito com as mulheres na roda de capoeira ?*

"Este machismo, infelizmente ocorre. Mas juntas podemos passar mensagens do tipo "somos capazes", e realmente somos capazes de conquistar o que quisermos. Devemos mostrar para nós mesmas que podemos e não nos reprimir, estar sempre ciente sobre isso.
"Nós por Nós!!!!" "

A roda de capoeira: um círculo infinito



Já se perguntou porque a roda de capoeira é um círculo já que temos muitas formas geométricas na nossa natureza ? Provavelmente não.
O conceito principal da capoeira é a roda. Formada por participantes e pela orquestra. Para definir o motivo do círculo é simples: as pessoas ficam lado a lado, cantam a mesma canção, todos tem a mesma importância, todos tem a mesma visão, ou seja, uma visão periférica. O tamanho da roda pode variar de acordo com a quantidade de pessoas.

O círculo é a forma geométrica mais perfeita porque a energia circula entre todos, sem nenhuma interrupção.